quarta-feira, 10 de setembro de 2008

COTIDIANO

Pulsando como sangue dentro de artérias, o movimento humano dentro dos vagões ou nas estações de trem em Fortaleza faz do nosso transporte sobre trilhos o mais rico na sua diversidade social. Perceber quem são, o que transportam ou mesmo o que pensam estes passageiros faz do fotógrafo um buscador de alma que através de seu olhar e suas lentes, mostra um povo na sua mais simples realidade.


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