sábado, 20 de setembro de 2008

Ser Fashion...

Li em um site o seguinte:

"Dicas pra ser fashion

Em pleno século XXI, uma coisa que dita as relações entre as pessoas é o jeito como falam, como se portam, e como se vestem.

Pensando nisso que as faculdades têm aberto cada vez mais curso de estilista e moda, e tem sido cada vez mais procurados. Tantos são os eventos que enriquecem esse setor, desfiles onde são descobertas as próximas tendências, onde é mostrado ao mundo trabalho cada vez mais complexos.

Pensando nisso também que a internet lhe oferece um grande acervo para pesquisar coisas sobre esse tema, tirar sua duvidas, e lhe oferecer um mar de opções. Há sites que podem clarear suas duvidas e lhe dar dicas de como fazer para ser fashion." (http://guiadicas.blogbrasil.com.br/dicas-pra-ser-fashion)


Mas na verdade o que é ser fashion? É apenas, usar o que está na moda? É ser você mesmo? 

Há tantas coisas em questão, ser fashion para mim é me sentir confortável, só que isso varia para cada pessoa. Deve haver vários significados para esta palavra, o interessante é saber como usá-la.


Fernanda

Turma C - Noite


sexta-feira, 19 de setembro de 2008

A presente geração...

É certo que atualmente a moda está diretamente ligada ao conforto. Cada indivíduo procura mostrar seu estilo, as suas emoções, a sua identidade através da maneira de se vestir, muitas vezes até independente se tais roupas são confotáveis ou não.
O que importa para algumas pessoas é transmitir algo que elas desejam, como por exemplo, mulheres que escolhe ousar mais em decotes, em roupas mais justas, é fato que elas desejam exibir sensualidade, exibindo assim partes do corpo. Para outras pessoas o maior interesse é o conforto, fazer da roupa parte de você, sem incômodo nenhum. Ainda sim tem aquelas que seguem a moda, que seguem rigorosamente as tendências, sem levar em consideração o seu tipo físico, os seus gostos, o que lhes importa na verdade é estar na moda.
Por fim, a presente geração é diversificada, é independente, vive uma moda mais liberal, cada um procura vestir-se de acordo com os seus desejos, não são mais tão escravos das tendências.
* A sua moda é você quem faz!*

Rebeca Wanderley de Melo
Turma C- Noite
Pesquisando na internet criticas e comentários sobre moda encontrei o seguinte.
A artista plástica Adriana Varejão faz a seguinte pergunta ao filósofo francês Gilles Lipovetsky:

“O carnaval é um espetáculo de luxo efêmero em que o favelado se traveste de rei. Como o senhor vê esse luxo que é pura representação e fantasia?

Gilles Lipovetsky responde: É verdade que a festa é uma forma de luxo. Na festa há disperdício, excesso, decoração. Mas não se pode reduzir a algo que diverte o povo: é algo que diz respeito a coisas mais profundas. A festa é um momento no qual uma coletividade se agrupa, cria unidade. Ela permite que os homens saiam do quadro de sua vida cotidiana. É um breve momento de recriação de um tipo de comunidade entre homens de diferentes grupois e reças. Ela é um obstáculo à lógica individualista: o consumo e o individualismo não podem dar a felicidade coletiva.”
Pesquisa no saite www.modosdemoda.com 11:30am 19.09.2008
Mariana Pinheiro turma A tarde
“Para o francês Gilles Lipovetsky, consumir faz bem: satisfaz sonhos e mantém a esperança em um futuro melhor. Ele só alerta para o perigo de o consumo se tornar o ideal da humanidade. Para ele, o sentido da felicidade está em “ser” e não em “ter” – e o desafio deste século é preparar os homens a não ser somente consumidores, “mas artesãos e criadores de sua própria existência”.
Pesquisado no saite www.modosdemoda.com 11:20am 19.09.2008
Mriana Pinheiro turma A tarde

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Moda e cotidiano

A moda muda de acordo com o lugar em que estamos, para uma certa região a moda diferencia, isso se dá pela mudança de clima, de hábitos e outros fatores.
Moda n é aquilo que se diz "isso é moda", mas sim o que nos faz sentir confortáveis, o que realmente mostra nossa perssonalidade...

Fernanda
Turma C - Noite

Razão.

Ler,assistir,entender...Nelson Rodrigues é bem questionador. tanto nas crônicas, teatros, tvs; ele surpeende de modo particular e generalizado. Particular por ele ser o autor e generalizado por se adequar aos vários tipos da sociedade. Realmente intriga. No texto " Velhos espartilhos" de 1968, ele associa épocas ao mundo da mulher vestida ; ou despida.Também enfoca o homem na soberânia usando um tipo de terno, fraque, e é assim mesmo. Na mulher, no uso de espartilhos na " belle époque",dava sustento a beleza acenturadíssima e um tanto tentadora.Como diz o dramaturgo, poeta...enfim:_Uma época tem um estilo pra se assoar,usa outro pra se vestir ou pra se despir. Mas o que seria se não houvesse as tentações? Um nu hoje em dia nem é tão tentador assim. Beleza tem que ser com artifícios e o natural se tornou cheios de retoques com o tal de "fotoshop"; _se escreve assim? Uma pergunta vem: Como se veste ou se despe a presente geração? Vestir e despir não é para todos na mesma proporção. Analisando dois mendigos no centro de Fortaleza, percebi semelhanças diversas como loucuras nos olhares,mansidão nos andares;sujeiras nos corpos;etc. Só que um estava vestido com farrapos ordenados em dobras ou tiras de tecidos que só se deixava mostrar o rosto e as maõs; era uma mulher.Até na cabeça usava uma espécie de turbante ou turantes.Achei que estaria morrendo de calor. O outro mendigo, esse homem, estava nu, ou quase por causa de um micro-short ( calção) rasgado que nele só se cobria o sexo .Notei que o vestir e o despir nem choca tanto mais assim. Carros passando e nem aí. Gente, essas nem olhavam tais criaturas. Era como se eles estivessem n'outro mundo que ali tudo podia. Pensei: E se eu tirasse a roupa?Teria de sujar-me para compôr, e poderia ficar no anonimato? Percebi que não! Haveria um alguém tipo eu, voçê, que sacaria minha performance. Foi onde vi que tudo tem haver com a RAZÃO. Então, Nelson Rodrigues é gênio por ter RAZÃO mesmo que escandalosamente choque na tv, teatro ou livro. Por: Fernando Marques. Turma C noite.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Cores!

Como seriam as nossas vidas se não fossem as cores.
Na sociedade moderna é super comum vermos roupas de todas as cores sendo usada por todas as classes sociais. Mas nem sempre foi assim. No Egito era através das cores que a classe dominante controlava a política e dominava o povo. As vestimentas de cores vibrantes eram usadas pela elite, assim eles podiam controlar o povo através do poder de intimidação que elas (as cores) exerciam sobre os sentidos. O povo em geral usava cores neutras como branco, bege e cinza.
Na época bizantina as roupas na cor roxa tinham muito valor, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro, apenas a nobreza podia usá-la. Já os mais pobres usavam roupas de cor azul, que era feita com a uréia dos tintureiros que ingeriam muitas bebidas alcoólicas e depois urinavam em baldes e utilizavam a uréia para tingir as roupas.
Na região ocidental a igreja usa as cores como maneira de representar os diferentes aspectos espirituais.
Pastores, Padres, bispos, cônegos ou papas, cada qual usa uma cor específica, dessa maneira eles podem ser identificados instintivamente por aqueles com quem se relacionam, criando assim uma situação em que são vistos em uma posição psicologicamente destacada.
Já a cultura oriental acredita que as cores além de controlarem os aspectos físicos e espirituais do ser humano, também têm uma grande influência sobre as situações do cotidiano. Eles costumam usar roupas de cores combinadas especificamente para cada situação (religião, guerra, política etc).
E assim tem sido há muito tempo, desde as primeiras manifestações do poder das cores nas paredes das cavernas, aos mais insignificantes objetos, passando por casas, carros e tecidos, pois todos também têm como objetivo manipular as emoções do público consumidor com seus estilos e design, usando as cores para garantir uma posição de destaque em seu meio.

Ana Karolina da S. M
Turma: A tarde

terça-feira, 16 de setembro de 2008

MODA. É sério?

A moda é onipresente no mundo contemporâneo. Essa é a idéia-mestra que guia este artigo. O fenômeno da moda extrapola as luzes do universo fashion, alastra-se às ruas, aos happenings cotidianos e à arena acadêmica, mas é na esfera da mídia que suas dimensões se dilatam até corpos pavoneados, espetáculos imagéticos e discursos poderosos.Tal como postula o sociólogo francês Michel Maffesoli: “A moda pode ser um bom ponto de partida para a análise. De início, porque ela está onipresente. Não há nenhum domínio que a escape: do mais frívolo àquele tido como o mais sério, encontra-se a necessidade de se identificar. Moda vestimentária, é claro, mas também modas culinárias, lingüísticas, musicais, esportivas. Mesmo as idéias que não escapam de sua influência. Tanto no mundo acadêmico, produtos dessas idéias, quanto no meio jornalístico que as difunde, é de bom tom, em tal momento particular, pensar de um modo “conforme” o ar do tempo”.
Ora, o que mais marcaria o ar de nosso tempo senão a atmosfera espetacular que tende a nos cercar? Na contemporaneidade, a mídia está em posição privilegiada para propagar tais espetáculos, por sua alta qualidade técnica e suas estratégias mercadológicas. Nesse horizonte, a mídia pode articular representações das passarelas, transpondo-as a
belas páginas impressas. O filósofo Gilles Lipovetsky já dizia que “a questão da moda não faz furor no mundo intelectual”. Uns a acusariam de “frívola”, “superficial” e “fútil”. Ora, “nesse desejo de vida total que se expressa paradoxalmente por essas formas tênues e superficiais que são as aparências, uma voz tenta sussurrar uma verdade surpreendente: nada é mais fútil do que nossos esforços para tornar tudo sério, útil, racional; nada é mais sério do que o fútil”. Diante de tais acusações, o álibi da moda é justamente sua análise crítica.
Efemeridade, fervor de novidades e valor simbólico são os vértices que ordenam o universo da moda, aliados às armadilhas da publicidade, dos mass media e do poder aquisitivo dos estratos sociais. A moda se estrutura no “império do efêmero” e na fantasia estética, mas se dissemina na sociedade arrebatando os mais diversos públicos. Logo, o estudo acadêmico sobre a moda arca com discriminações, sobretudo por sua natureza “frívola”. O próprio dicionário de Aurélio Buarque de Holanda define a moda como “arte e técnica do vestuário”, mas o verbete também pode significar “vontade, fantasia, capricho”.
Em contraponto a isso, “é preciso redinamizar, inquietar novamente a investigação da moda, objeto fútil, fugidio, “contraditório” por excelência, certamente, mas que, por isso mesmo, deveria estimular ainda mais a razão teórica”. A moda, portanto, pede por uma análise que se importe em pôr a descoberto todas suas manifestações estéticas, sociológicas e, claro, jornalísticas. Ainda nesta linha de raciocínio, buscamos jogar um foco de luz sobre esse campo fugidio e ilusório que dizem ser a Moda, propositalmente maiúscula.
Referências
MAFFESOLI, M. No fundo das aparências. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 341.LIPOVETSKY, G. O império do efêmero. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 9.
Por Juliana Sayuri
Minha opinião: Eu concordo plenamente com a Juliana, como ser considerado fútil algo que é inerente a nós, como o vestuário - exceção feita aos nossos índios, mas que se pintam, enfeitam, utilizam todo um código semelhante ao nosso vestir? Fútil é o preconceito, que afasta os cursos de moda das Universidades “sérias”.
Larissa Braga.
Turma: "A" - Tarde.

O QUE É MODA PARA CADA UM????????????

Bom resolvi falar sobre o que é moda para cada um, claro que não sei o que todas as pessoas pensam. Para nós que fazemos design de moda, ela significa o que queremos para o resto de nossas vidas é o que queremos respirar, ao menos eu me sinto assim...
Acho que a maioria de nós antes de entrarmos no curso ja não tiravamos o pensamento da moda...
Agora o que será que significa para as pessoas que não estão ligadas com a moda...? Tudo hoje em dia tem moda, não só roupas pois moda está na maneira que nos comportamos, o que comemos, os assuntos que estão em alta... Afinal moda é aquilo que vira um interesse geral, é o que todo mundo conhece mesmo que não goste, sempre vai ter uma ideia do que é o "babado" do momennto...
Essa é minha consepção sobre o que é moda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Vivianne Rodrigues de Oliveira
Turma - A Tarde
Terça-Feira

segunda-feira, 15 de setembro de 2008


Corset...

É uma roupa do vestuário para modelar o corpo com fins estéticos ou medicinais tanto por homens quanto mulheres, são também conhecidos como Espartilhos, relembram as roupas de um tempo atrás, mas que nunca perdeu totalmente o seu charme e fantasia. Estão presentes na história desde o século XII - todos lembram daqueles filmes com aqueles vastidões e seus espartilhos que era sempre apertados por as escravas das mocinhas. Os corsets que estão na moda de hoje em dia são bem mais lights, não se faz mais necessário uma pessoa para ficar apertando, eles voltaram ao mercado com colchetes, prendedores ou fivelas fixas para fechar a peça. O truque está na hora de tirar as medidas que serão a base para a fabricação da peça.

Muitos, assim como eu, ficam fascinadas diante de peças tão maravilhosamente perfeitas e várias novas tendências(Gothic, Sweet e Clássico Lolita) e estilos de roupas(Aristocráticas - Aristocrat ) trouxeram o espartilho de volta ao sonho de consumo das mulheres.

Fernanda

Turma C - Noite


A Moda Cearense

Devido a cultura e a mídia as pessoas aqui em Fortaleza tem diversos estilos .
Uns elegantes mesmo no calor da terra e outros quase nus nos modelos da última novela não se importando com o que será ridículo ou chocante aos olhos dos que não fazem parte do mesmo mundo cultural.
Eu gosto da identidade que a roupa dá a pessoa e as vezes indica o que meio que se quer pertencer,mas moda para mim é fantasiar-se com o mesmo que foi visto e que todos estão usando tem que ter uma personalidade no que vestir.
Na cultura Cearense já fomos bem vestidos onde havia um ar de elegância e isso não existe mais hoje é uma mesmice só.

Magda Guedes
Turma E Noite

Minha visão sobre moda e o cotidiano

Quando falamos em moda logo imaginamos o que estamos vendo nas revistas; televisões e jornais, mais na realidade eu acho que hoje em dia é o cotidiano mesmo, e você está feliz com que esta usando, absolutamente com o seu estilo, que você criou para usar a maneira com que compõe o seu visual ou estilo.
E para criar um estilo próprio tenho quem em identificar com a silueta, o caimento, a textura, a cor e a harmonia e nem sempre me enquadro nestes elementos.
A moda é um sistema, político, sócio-cultural que expressa os valores da sociedade usos, hábitos e costume em determinado momento. E podemos ver a moda no que escolhemos para vestir do pop estar ao vestido da vovó.
Mais na realidade a moda é a tendência de consumo da atualidade, que acompanha diversos estilos, que é influenciada sob os aspectos. Que é facilmente mutável de se comportar e sobre tudo de se vestir ou pentear.

Maria Elenilce da Silva Santos turma: C

domingo, 14 de setembro de 2008

COTIDIANO

Pulsando como sangue dentro de artérias, o movimento humano dentro dos vagões ou nas estações de trem em Fortaleza fazem do nosso transporte sobre trilhos o mais rico na sua diversidade social. Perceber quem são, o que transportam ou ainda o que pensam estes passageiros faz do fotógrafo um buscador de alma que através de seu olhar e suas lentes, mostra um povo na sua mais simples realidade.

Chico Gomes
Turma B - Tarde


















Cultura/Cidade - Teatro Jóse de Alencar

Cultura/Cidade

Teatro Jóse de Alencar

A pedra fundamental do prédio que seria o Theatro foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, hoje praça José de Alencar. As peças metálicas vieram de Glasgow, na Escócia, importadas pela Casa Boris e fundidas pela Walter Mac Farlane & Companhia.Em 06 de junho de 1908, quando toda a estrutura metálica já se encontrava em Fortaleza, começaram então as obras do teatro. O Teatro José de Alencar um dos maiores monumentos da cultura cearense, continua imponente como um dos mais belos teatros do Brasil, palco de grandes espetáculos e espaço onde a arte cênica cearense e nacional pulsa com grandes e belos trabalhos. O TJA proporciona ainda para aqueles que querem enveredar pelos palcos da vida, vários cursos de artes cênicas formando então novos talentos para a arte de representar. Adentrar neste espaço e perceber seus ricos e belos detalhes pronunciados através de luz e sombra me fez beber um pouco da arte que respiro: A Fotografia.

Chico Gomes
Turma B - Tarde